Sumários

Aula 14: Tráfego intracelular, vias endocíticas

10 Novembro 2016, 11:00 Elsa Maria Ribeiro dos Santos Anes

Tráfego intracelular: Endocitose  e autofagia.Intercepçao das vias endocíticas com autofagia. 

Formação do fagoforo, autofagossoma, anfissoma e autolisossoma

Formas de endocitose: pinocitose e fagocitose.
Várias formas de pinocitose: vesículas dependentes de clatrina, dependentes de caveolae,  de Arf6, via IL-2, flotilinas, tubulações polimorfas e macropinocitose. A endocitose como forma de reciclagem de receptores celulares ou de down-regulation dos mesmos.

Conceito de transcitose.

Endocitose mediada por receptores. Via clatrina: endocitose das LDL, do ferro, reciclagem de neurotransmissores. Vias independentes da  Clatrina: receptores de rafts lipidicos e internalização via caveolina: HDL.  

Macropinocitose: endocitose em resposta a factores de crescimento. Não há ligação direta carga a endocitar com receptores celulares; envolve meio extracelular (contendo ou não bactérias) por longas projecções de membrana (rufles) que levam a vesícula gigante, o micropinossoma. Mecanismo fisiológico para patrulhar o meio ambiente ou forma de invasão de patógenos: vírus Ébola, Francisella tularensis e o bioterrorismo. 

Fagocitose: endocitose mediada por receptores de carga maior que 0.5 micras. Múltiplos receptores chegam à membrana em resposta a moléculas da carga a internalizar. Emissão de pseudópdes que cobrem sequencialmente a carga como um feixo eclair. Contacto intimo/próximo membrana com carga. Fagocitose  tipo Coiling na internalização de legionella e borrelia.








Temática: superfície celular, comunicação entre células e célula matriz

9 Novembro 2016, 15:30 Elsa Maria Ribeiro dos Santos Anes

 Superfície celular, comunicação entre células e célula matriz.

 Apresentação de trabalhos e discussão de problemas


temática: superfície celular, comunicação entre células e célula matriz

9 Novembro 2016, 14:00 Elsa Maria Ribeiro dos Santos Anes

 Superfície celular, comunicação entre células e célula matriz. Apresentação de trabalhos pelos alunos e discussão de problemas


Aula 13: Mecanismos de transporte vesicular: biogénese dos lisossomas

8 Novembro 2016, 11:00 Elsa Maria Ribeiro dos Santos Anes

Formação do lisossoma. Corpos onde ocorre digestão enzimática descobertos por Christian Duve.

São formados pelas vesículas que saem do Golgi e também por vesículas que interceptam as vias endocíticas. As vesículas do TGN fundem com endossamos tardios. O pH de 5,5 liberta a carga do receptor. O receptor é reciclado de volta ao TGN.

Características: conceito de lisossoma primário como organelo de armazenamento de enzimas hidrolíitcos na forma inactiva. Pequenos microcorpos extremamente densos à passagem de electrões em ME que se distribuem por todo o citosol. Conceito de lisossoma secundário como organelo onde ocorre a digestão enzimática. Microdomínios citoplasmáticos: os lisossomas secundários localizam-se na região perinuclear para serem funcionais.

A pH 4,5 as enzimas lisossomais não são activas: este pH existe no lisossomas 1º para armazenagem. Papel da LAMP1 (lysosomal associated membrane protein) para agregar/empacotar estas enzimas contra a membrana contribuindo para a sua inactivação.

Conceito de lisossoma secundario e corpos multivesiculares. Parte destes MVB funcionam como endossoma tardio ou seja  locais de domínio de transição para entrega de carga para o Golgi, para entregado carga no citosol ou para uma zona híbrida onde ocorre fusão com lisossoma 1º para se dar a digestão. Neste subdomínio dos MVB a subida do pH para 5,5 activa descompactação as enzimas do LAMP e a subida do pH torna as enzimas activas. As LAMP são também fundamentais para transporte e empacotamento de enzimas destinadas aos lisossomas primários: (1) a partir destes subdomínios do endossoma tardio/lisossoma 2º ou (2) no transporte das enzimas que chegam do Golgi para serem armazenadas em lisossomas 1ºs. Noção de reciclagem de enzimas lisossomais de volta ao lisossoma 1º a partir do organelo de digestão.

Mutações em enzimas ou no transporte leva a doenças de armazenamento lisossomais.

Endereçamento de proteínas disfuncionais no citoplasma ou associadas a vesículas para destruição no lisossoma. 
1) Intercepção com macroautofagia, microautofagia e autofagia mediada por chaperões. 
2) Intercepção com sistema ESCRT e adição de monoubiquitinação.

Endereçamento de carga de corpos multivesiculares para o exterior da célula: conceito de exossomas (exocitose parte 2)
Endereçamento de carga de vesículas internas dos MVB para o citosol e libertação para o exterior: conceito de ectossomas (exocitose parte 3).
Relevância na comunicação entre células. Relevância na secreção de enzimas remodeladoras da matriz extracelular. 



temática: superfície celular, comunicação entre células e célula matriz

7 Novembro 2016, 11:30 Elsa Maria Ribeiro dos Santos Anes

 Superfície celular, comunicação entre células e célula matriz. Apresentação de trabalhos dos alunos e discussão de problemas