Formas farmacêuticas de aplicação rectal, vaginal e uretral (continuação)

30 Novembro 2018, 09:00 António José Leitão das Neves Almeida

Formas de aplicação vaginal. Definição, aplicações e tipos (FP): óvulos, cápsulas vaginais, comprimidos vaginais, soluções e suspensões vaginais, pós e comprimidos para soluções ou suspensões vaginais, preparações vaginais semi-sólidas, espumas vaginais e tampões vaginais. Métodos de preparação. Selecção do excipiente. Excipientes lipófilos e excipientes hidrófilos. Ensaios de controlo da qualidade. Acondicionamento.

Espumas medicamentosas rectais e vaginais.

Formas de aplicação uretral: Velas ou lápis uretrais.


Formas farmacêuticas parentéricas.

Vias de administração parentérica: vias primárias e vias secundárias. A via de administração como condicionante do volume da injecção.

Esterilização. Introdução e principais definições. Processos / Métodos de esterilização. Dinâmica da esterilização. Importância da carga microbiológica inicial. Cinética de inactivação dos microorganismos. Noção de área de risco calculado e nível de segurança de esterilidade (NSE). Controlo da esterilização / Validação do processo e equipamento da esterilização. Parâmetros cinéticos de esterilização. Probabilidade da unidade não estéril.

Parâmetros cinéticos de esterilização: Valor D; valor Z; valor IF; valor F; valor F0. Probabilidade da unidade não estéril.