Formas Farmacêuticas Sólidas

12 Outubro 2018, 09:00 António José Leitão das Neves Almeida

Formas Farmacêuticas Sólidas.

Importância no contexto do arsenal terapêutico actual. Vantagens da sua utilização.

Espécies: definição e usos. Fármacos vegetais (FP) e Fármacos vegetais para tisanas (FP). Preparação; divisão grosseira. Estabilização de fármacos vegetais. Secagem.

Pós: definição e interesse farmacêutico; usos. Classificação: pós simples e compostos; pós simples titulados. Apresentação das operações mecânicas de divisão de sólidos, preliminares à pulverização.

Pulverização: Princípios e factores influentes; técnicas laboratoriais e industriais. Pulverização por almofariz (trituração, contusão, por intermédio, fricção, química e porfirização) e por moinhos. Princípios do seu funcionamento (atrito, laminagem e impacto) e factores influentes (humidade abrasão, inflamabilidade, temperatura, toxicidade e composição química). Principais tipos de moinhos e respectivo modo de fincionamento: moinho de facas (moinho de Wiley; cutter mill); moinho de martelos oscilantes (hammer mill); moinho de pregos (moinho tipo Abbé;  pin mill); moinhos de bolas (ball mill; vibration mill); micronizadores (Jet-O-Mizer fluid energy; Germ T-X).