Sumários

Apoio a uma Unidade de Cuidados Intensivos de Adultos

29 Novembro 2016, 16:00 Maria de Fátima Pinela da Silva Mousinho de Palhares Falcão

Cuidados Intensivos. Doente crítico e Escalas em UCI. Alterações farmacocinéticas. Perfil farmacoterapêutico do doente crítico. Sépsis. Via verde da sépsis. Actuação terapêutica inicial. Sedação. Nutrição entérica. Farmacêutico em UCI. 


Caso clínico - Apoio a uma Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais

24 Novembro 2016, 16:30 Maria de Fátima Pinela da Silva Mousinho de Palhares Falcão

Recém-nascido do sexo feminino, de 29 semanas de gestação, que nasceu com 980 g. A ruptura de membranas ocorreu 7 dias antes do parto Ao nascimento o seu APGAR foi de 4 (1’) e de 3 (5’). Foi admitido na UCIN e ventilado. Apresentava frequência cardíaca de 150 bat/min, pressão arterial de 90/ 36 mmHG. Foi colocado catéter venoso central e efectuada colheita de sangue e urina para culturas. 

Factores a considerar:

Administração pré-natal de corticosteroide.

Nutrição parentérica

Monitorização farmacocinética de amicacina


Caso clínico - Apoio a uma Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais

22 Novembro 2016, 17:00 Maria de Fátima Pinela da Silva Mousinho de Palhares Falcão

Recém-nascido do sexo feminino, de 29 semanas de gestação, que nasceu com 980 g. A ruptura de membranas ocorreu 7 dias antes do parto Ao nascimento o seu APGAR foi de 4 (1’) e de 3 (5’). Foi admitido na UCIN e ventilado. Apresentava frequência cardíaca de 150 bat/min, pressão arterial de 90/ 36 mmHG. Foi colocado catéter venoso central e efectuada colheita de sangue e urina para culturas. 

Factores a considerar:

Administração pré-natal de corticosteroide.

Nutrição parentérica

Monitorização farmacocinética de amicacina


Apoio a uma Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais

22 Novembro 2016, 16:00 Maria de Fátima Pinela da Silva Mousinho de Palhares Falcão

Grupos etários em pediatria. Características fisiológicas. Via de administração de fármacos preferencial. Definições e conceitos. Índice de Apgar. Micronatos – quadro clínico (respiratório, cardiovascular, neuro-sensorial e pele/ termorregulação). Nutrição parentérica (indicações, objectivos, via de administração, macro e micronutrientes). Cálculo de necessidades nutricionais. Como e onde preparar. Sépsis no recém-nascido.Monitorização farmacocinética no neonato.


Caso clínico - apoio a um serviço de oncologia

17 Novembro 2016, 16:30 Maria de Fátima Pinela da Silva Mousinho de Palhares Falcão

JC, sexo masculino, 46 anos de idade, motorista, reside no domicílio com a esposa. Início de queixas de enfartamento em Maio/2015. Em Junho/ Julho episódio único de fezes "escuras". Queixas de dor e distensão abdominal difusa tipo cólica há cerca de 2 meses com agravamento progressivo, mais localizada nos quadrantes inferiores. Perda ponderar de cerca de 15kg. Desde 08/11/2015 paragem de emissão de gases e fezes, associada a náuseas e vómitos. Por este motivo recorreu ao SU dia 12/11, tendo sido observado pela Cirurgia Geral e ficando internado. Colonoscopia de 13/11/2015 - No cólon descendente observa-se neoplasia friável e condicionando estenose inultrapassável com o colonoscópio. Coloca-se prótese metálica autoexpansível;Colonoscopia de 18 e 20/11/2015 - até ao colon descendente, observação de extremidade distal de prótese expansível, perpendicularizada em relação à parede e com fezes no interior, dificultando a introdução do aparelho através da prótese. Foi apenas possível avaliação da extremidade distal com crescimento tumoral através da malha que se biopsou e da mucosa envolvente, que apresentava ulceração e edema marcado. TAC toraco-abdomino-pélvico: 

Pulmão: sem evidência de lesões metastáticas;

Fígado: lesões secundárias no lobo direito: VIII 16mm; VII 8mm; VIII/V 28mm: adjacente 10mm. Não há imagens de secundarização do lobo esquerdo;

Abdómen: Transição abrupta de calibre intestinal na porção mais distal do cólon descendente, que nos parece determinada por segmento cólico com cerca de 3,7 cm de extensão com espessamento parietal concêntrico, aparentemente estenosante, associando-se mínima densificação da gordura circundante. Não documentámos adenopatias locais. Os aspectos parecem-nos, no entanto, suspeitos de atipia cólica sugerindo-se estudo directo / histológico.

PET-TCMetastização hepática, sem evidência de metastização ganglionar

Análise mutacional: RAS wild-type, BRAF wild-type

T3N0M1 Plano terapêutico: Metastização hepática no lobo direito com potencial de ressecabilidade, pelo que se programa quimioterapia com dupleto baseado em oxaliplatina