Sumários

Contrafacção de medicamentos. Serialização.

12 Março 2018, 08:00 João Fernandes de Abreu Pinto

Neste seminário foram identificadas as causas de contrafacção e as formas diferentes de manifestação de contrafacção.

Foram discutidas as implicações da contrafacção na saúde pública e também na perspectiva de direitos de propriedade industrial. 

Foram apresentadas algumas soluções tecnológicas para a diminuição do risco de contrafacção e dos meios e estratégias para identificação de medicamentos contrafeitos.

Foi dada atenção particular à serialização, medidas para a sua implementação e formas de o fazer para dar cumprimento a directivas europeias.


Aula laboratorial.

9 Março 2018, 11:00 Catarina Pinto Reis

Cada grupo realiza um dos trabalhos laboratoriais que se segue e na aula seguinte o trabalho imediatamente a seguir:

Avaliação de um processo de mistura e identificação do tempo ótimo de mistura de acordo com técnicas off-line e at-line.

Produção de um granulado em leito fluidizado e avaliação das suas propriedades.

Produção de comprimidos de paracetamol por compressão directa e uso das cartas de controlo.

Produção de cápsulas de gelatina dura contendo 120 mg de paracetamol. Controlo de qualidade.

Realização de ensaios farmacotécnicos sobre o produto semi-acabado e produto acabado com ênfase em ensaios de dissolução de formas farmacêuticas sólidas com avaliação dos resultados. Ensaios volume aparente, friabilidade e de desagregação.


Aula laboratorial.

9 Março 2018, 08:00 Catarina Pinto Reis

Cada grupo realiza um dos trabalhos laboratoriais que se segue e na aula seguinte o trabalho imediatamente a seguir:

Avaliação de um processo de mistura e identificação do tempo ótimo de mistura de acordo com técnicas off-line e at-line.

Produção de um granulado em leito fluidizado e avaliação das suas propriedades.

Produção de comprimidos de paracetamol por compressão directa e uso das cartas de controlo.

Produção de cápsulas de gelatina dura contendo 120 mg de paracetamol. Controlo de qualidade.

Realização de ensaios farmacotécnicos sobre o produto semi-acabado e produto acabado com ênfase em ensaios de dissolução de formas farmacêuticas sólidas com avaliação dos resultados. Ensaios volume aparente, friabilidade e de desagregação.


L2 - Laboratório (I)

8 Março 2018, 17:00 João Pedro Martins de Almeida Lopes

Os alunos divididos em quatro grupos (tipicamente 4 elementos ou em alguns casos 3 elementos) elaboram um trabalho laboratorial de entre os cinco definidos nos protocolos das aulas laboratoriais da UC. Os trabalhos são: a) Otimização e controlo de uma mistura; b) Granulação a húmido em leito fluidizado; c) Compressão(produção de comprimidos, d) Enchimento de cápsulas  e e) ensaios farmacotécnicos. Cada grupo executa o trabalho laboratorial com supervisão do docente sendo que os trabalhos são executados em regime de rotação (cada grupo executa um trabalho diferente) e apenas um trabalho por aula. Os trabalhos são executados em regime de rotação (sendo por isso necessárias quatro aulas laboratoriais para que todos os grupos completem os cinco trabalhos). A preparação do trabalho laboratorial é fundamental havendo uma intervenção mínima do docente em aspetos práticos de operação (notar que os alunos aprendem a manipulação dos equipamentos na aula L1). O foco é feito nos conceitos e na aquisição dos conceitos básicos por detrás do trabalho laboratorial em questão. Os alunos são avaliados de acordo com a sua prestação na aula (nível de preparação do trabalho, resposta a questões do docente, nível de execução e qualidade dos resultados). Cerca de 30 minutos antes do final do tempo da aula, a componente laboratorial é terminada e o docente reúne grupo a grupo para avaliar os principais resultados obtidos, solicitando aos elementos do grupo uma avaliação crítica dos mesmos. Esta reunião tem como finalidade a consolidação da avaliação dos elementos do grupo na aula laboratorial e corrigir algumas falhas verificadas na execução.


L2 - Laboratório (I)

8 Março 2018, 08:00 João Pedro Martins de Almeida Lopes

Os alunos divididos em quatro grupos (tipicamente 4 elementos ou em alguns casos 3 elementos) elaboram um trabalho laboratorial de entre os cinco definidos nos protocolos das aulas laboratoriais da UC. Os trabalhos são: a) Otimização e controlo de uma mistura; b) Granulação a húmido em leito fluidizado; c) Compressão(produção de comprimidos, d) Enchimento de cápsulas  e e) ensaios farmacotécnicos. Cada grupo executa o trabalho laboratorial com supervisão do docente sendo que os trabalhos são executados em regime de rotação (cada grupo executa um trabalho diferente) e apenas um trabalho por aula. Os trabalhos são executados em regime de rotação (sendo por isso necessárias quatro aulas laboratoriais para que todos os grupos completem os cinco trabalhos). A preparação do trabalho laboratorial é fundamental havendo uma intervenção mínima do docente em aspetos práticos de operação (notar que os alunos aprendem a manipulação dos equipamentos na aula L1). O foco é feito nos conceitos e na aquisição dos conceitos básicos por detrás do trabalho laboratorial em questão. Os alunos são avaliados de acordo com a sua prestação na aula (nível de preparação do trabalho, resposta a questões do docente, nível de execução e qualidade dos resultados). Cerca de 30 minutos antes do final do tempo da aula, a componente laboratorial é terminada e o docente reúne grupo a grupo para avaliar os principais resultados obtidos, solicitando aos elementos do grupo uma avaliação crítica dos mesmos. Esta reunião tem como finalidade a consolidação da avaliação dos elementos do grupo na aula laboratorial e corrigir algumas falhas verificadas na execução.