Sumários

2ª Aula Prática - Caso Clínico (Selecção de Medicamentos - VIH)

25 Setembro 2018, 17:00 Maria de Fátima Pinela da Silva Mousinho de Palhares Falcão

Foi analisado e discutido o caso de um doente do sexo masculino com 33 anos, ex. UDEV com diagnóstico efectuado durante investigação de quadro de cansaço inespecífico, após análises de rotina, em Maio de 2017. Apresentava:

  • CD4+= 609 cels/mm3
  • Carga viríca = 37 414 cópias/mL
  • VIH-1 Subtipo B
Identificaram-se  os objectivos da terapêutica antorretrovírica inicial e os  esquemas terapêuticos que poderiam ser considerados. 

Após recolha dos seguintes dados:

  • Heterossexual, com actual parceira VIH negativo.
  • CD4+= 320 cels/mm3 (18%)
  • Carga vírica = 125 210 cópias/mL
  • Teste de Resistência aos NRTI, NNRTI e IP: negativo
  • HLA B*5701: positivo
  • Imunizado para VHA/VHB; VHC negativo; perfil lipídico sem alterações
  • Depressão medicada com escitalopram
  • Patologia dispéptica recorrente; uso de inibidores bomba protões frequente
  • Mãe com doença bipolar; avô com DM tipo II
Identificaram-se os medicamentos a excluir e qual o esquema terapêutico mais adequado a este doente.

Foi ainda analisada e discutida uma solicitação de alteração da terapêutica numa doente do sexo feminino, 38 anos, 98Kg com anemia crónica e distúrbios metabólicos (hipotiroidismo) e osteoarticulares, estes últimos, associados, em parte, à obesidade e síndroma depressiva.


2ª Aula Teórica - Selecção de Medicamentos na FH (VIH)

25 Setembro 2018, 16:00 Maria de Fátima Pinela da Silva Mousinho de Palhares Falcão

O porquê da necessidade de selecção de medicamentos na FH. Atributos do processo de selecção (relevância, participação, transparência). Factores que podem condicionar a selecção. Infecção VIH (epidemiologia). Princípios fundamentais da terapêutica (universalidade, equidade e qualidade). História natural da infecção. Ciclo de replicação viral. Classes e mecanismo de acção de antirretrovíricos. Recomendações Portuguesas para o tratamento da infecção por VIH-1 e VIH-2 (2016). Recomendações da CNFT para a utilização de fármacos no tratamento da infecção pelo VIH e sobre a utilização de associações de dose fixa. Norma nº 29/2017 da DGS - Abordagem terapêutica inicial da infecção por vírus de imunodeficiência humana de tipo 1 (VIH-1) no Adolescente e no Adulto. Introdução de medicamentos no arsenal terapêutico da instituição, para utilização geral ou doente específico. Dados que devem constar na solicitação, no parecer do farmacêutico e na avaliação da CFT. Níveis de decisão (Comissão de Ética, CA, Infarmed-SIATS). Atribuições da CFT e da CNFT. FNM. Impressos de prescrição, justioficação e autorização.


1ª Aula Prática – Introdução à Farmácia Hospitalar (FH)

20 Setembro 2018, 16:30 Maria de Fátima Pinela da Silva Mousinho de Palhares Falcão

Abertura do Ano Académico. Os alunos assistiam à aula dia 18/09


1ª Aula Prática – Introdução à Farmácia Hospitalar (FH)

18 Setembro 2018, 17:00 Maria de Fátima Pinela da Silva Mousinho de Palhares Falcão

Foram identificados os processos chave e actividades de farmácia clínica de um SFH. Foram discutidos os factores que podem melhorar a produtividade do farmacêutico hospitalar bem como as funções dos TSDT. Foi discutida a diferença entre actividade e objectivo. Consultado o Infomed identificou-se o CHNM de alguns medicamentos, calculou-se o preço unitário e identificaram-se motivos para discrepâncias entre stock físico e informático. Analisou-se e discutiram-se os dados de consumos apresentados no  Dashboard Hospitalar (Infarmed) referente ao 1.º Trimestre de 2018. 


1ª Aula Teórica - Introdução à Farmácia Hospitalar

18 Setembro 2018, 16:00 Maria de Fátima Pinela da Silva Mousinho de Palhares Falcão

Instituição hospital, organograma. Administração Central de Serviços de Saúde. Administrações Regionais de Saúde. Serviços Farmacêuticos Hospitalares. Missão e Visão. Regulamento geral da farmácia hospitalar. Mapa de interacção de processos. Grupos profissionais, funções e substituições. Actividades de suporte, processos de recurso e processos de medição, análise e melhoria. Gestão do tempo. Avaliação de desempenho e objectivos gerais. Metodologia Kaizen, 5S. Manutenção e calibração de equipamentos.Inventário. Controlo de documentos e registos. Plano de formação. Assiduidade. Desempenho do Sistema de Gestão da Qualidade. Consumo de medicamentos.